A fé e a condição humana

sábado, 8 de dezembro de 2012

Todo ser humano deve viver com base aos seus sentimentos, pois necessitamos tê-los, seja em grande ou em pequeno grau. Devemos dar um sentido à nossa vida. Há diversos sentidos para vida, porém não é possível que a ciência consiga desvendar todos, para isso, é necessário, o apoio espiritual. Para isso, é necessário também estudarmos as tradições e as diversas culturas religiosas existentes no mundo, para que possamos não apenas conhecê-las, mas sim, usá-las também como exemplos para seguirmos nosso próprio caminho. O fato de sermos educados desde nossa infância de que o sentido da vida é praticamente o mesmo para todos, ou seja, o mais óbvio faz com que nós tenhamos uma falsa ideia de certeza e segurança, fazendo com que muitas vezes, nós deixamos a desejar, não se esforçando tanto para alcançarmos nossas metas. A base para o sentido da vida é a fé, seja ela, religiosa, científica, espiritual, pois todo ser humano necessita de ter uma determinada esperança para alcançar aquilo que deseja. Quem não possui nada de fé, torna-se uma pessoa paralisada e desorientada na vida.
O sentido da vida não pode ser algo que nos reduza a uma condição subumana ou que nos eleve a uma condição supra-humana, mas sim viver humanamente. Obviamente, o sentido da vida não pode ir além da condição humana, deixando de ser o que somos tentando superar a nossa condição ou regredindo a uma condição anterior, mas as tentações são constantes percebidas através de autores que insistem em falar da necessidade de assumirmos a condição humana ou das promessas de atingir a plenitude ou a infinitude, que significar irmos além da nossa condição humana.


Ainda há tempo...

quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Por: Eduardo Cabral

Vivenciamos uma geração extremamente teórica, sem muita prática com ou real interesse pela mesma. 

Me parece que a atual inversão de valores, em que o parecer é absurdamente mais importante do que "Ser", em todos os possíveis sentidos, acaba por nos proporcionar a estranha mania de apenas testemunhar e relatar o que nos cerca. E isso nos cria uma deplorável dificuldade quando se é necessário agir. 


"(...) Nosso conhecimento nos fez críticos, nossa sabedoria, duros e rudes. Nós pensamos muito e sentimos pouco. Mais que maquinário, nós precisamos de humanidade. Mais do que inteligência, precisamos de bondade e ternura. Sem essas qualidades, a vida será violenta e tudo estará perdido. (...)"

É assustador, mas estamos cultivando uma sociedade cada vez mais individualista. Com estéticas que se esbarram e egos que se confrontam, com medo de viver, optamos pelo breve conforto do ensaio. Pensamos demais e sentimos de maneira escassa e superficial.

The human being is becoming increasingly more being than human.

No fim das contas, o retrato desta nossa atual realidade só deixa evidente o fato de que não nos falta amor mas nos falta saber amar. Ou a capacidade de.

"As pessoas não são más, elas só estão perdidas. Ainda há tempo."

O futuro ou a decadência?

sábado, 11 de agosto de 2012
Eu me lembro perfeitamente como a juventude era diferente. À alguns anos atrás, os jovens perdiam o seu tempo nas ruas praticando a arte... Sim, isto mesmo, a arte de ser feliz! De saber aproveitar o seu tempo dedicando-se aos amigos, à família e à vida. Finais de semana eram feitos para piqueniques, sorvete, passeios, filmes e farras. Hoje, dias como sábado e domingo para a maioria destes, é sinô
nimo de passar a tarde e a noite toda colados em um PC, interagindo virtualmente com seus amigos virtuais e usando o twitter para lamentar sobre a vida que leva. Ponderante à isto, ainda existem aqueles adolescentisinhos que que gostam de uma farra, mas acham que a a farra que se trata é aquela onde contém putaria, bebida e muita cachaça, achando que estão bafando na night, sendo que na verdade, nem saíram de debaixo da saia da mãe. Antigamente, as mocinhas eram mais comportadas e tinham um certo charme, chamado timidez, onde gostar de um garoto era algo confidencial, restrito apenas entre ela e a sua melhor amiga, mas aquela de confiança e meninos tinham mania de mandar flores para as meninas. Gostavam de frequentar missas, com o intuito de poder dar uma "voltinha" depois na praça. Hoje, tudo é o contrário: As mocinhas já não gostam mais que as chama de mocinhas, querem aos 15 serem consideradas mulheres. Comportamento, é capenguisse, é coisa escrota, que só as patricinhas tem. Timidez já não é uma palavra mais usada, pois para muitas, gritar, dar escândalo e xingar a mãe no twitter é mais legal. O charme agora é "NÃO TÁ NEM AÍ PRA NADA". Gostar de um garoto? Que nada, agora o lema é: "Que gostar o que! Ele não me merece, VAMOS BEBER PORQUE AMAR TÁ FODA!" e ao mesmo tempo, saem beijando qualquer um que conhece, como se a boca fosse um pinico. Voltinha em praças? Isso não existe, o negócio agora é frequentar baladas e chegar às 4 da manhã trançando as pernas em casa, e o pior de tudo, é achar que todos estão as aplaudindo, que a sociedade está achando isso a coisa mais natural do mundo! Estudar é para os fracos, política é motivo de piada, saúde é o de menos e viver é sinônimo de bagunça. Que mundo é esse, onde a sociedade juvenil é apenas padronizada por roupas bonitas e lindas maquiagens, onde o TER é melhor do que o SER. Que mundo é esse, onde o futuro das gerações não acredita no amor e na simplicidade da vida?

Como amar uma mulher

segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Por Bob Marley


“Você pode não ser o primeiro homem dela, o último homem dela ou o único homem dela. Ela amou antes, pode ser que ela ame de novo. Mas se ela te ama agora, o que mais importa? Ela não é perfeita - você também não é, e vocês dois podem nunca ser perfeitos juntos, mas se ela te faz rir, te faz pensar duas vezes, e admite ser humana e cometer erros, segure-se a ela e dê a ela o máximo que você puder. Ela pode não estar pensando em você a cada segundo do dia, mas ela te dará uma parte dela que ela sabe que você pode quebrar - o coração dela. Então não machuque ela, não mude ela, não analise e não espere mais do que ela pode dar. Sorria quando ela te fizer feliz, diga a ela quando ela te deixar com raiva, e sinta a falta dela quando ela não estiver por perto. "