De posta em Porta

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Diretor: Steven Schachter

O Filme de porta em porta retrata a história real de Bill Porter, cujo sofria por paralisia cerebral e por isso, sofreu inúmeros preconceitos. Na realidade, Bill enfrentou todos os seus problemas e ganhou o prêmio de melhor vendedor dos Estados Unidos. 
Bill foi incentivado por sua mãe a procurar empregos, pois segundo ela, ele deveria viver como uma pessoa normal, aliás, ela sempre dizia que ele era uma pessoa assim como qualquer outra, portanto, através de seus incentivos, ele resolveu encontrar um trabalho e acabou conseguindo uma área rejeitada por muitos, tornou-se vendedor. Inicialmente, Bill foi recusado e discriminado por muitos, tanto por clientes, quanto nas reuniões da empresa, por seus colegas de trabalho, inclusive de algumas autoridades, recebeu inúmeros “nãos”, até que um dia, através de sua persistência e paciência, ele consegue realizar sua primeira venda. Desde então, suas vendas começaram a serem maximizadas, pois Bill era uma pessoa que cativava a todos com a sua personalidade, e aos poucos, foi conquistando vários clientes. Bill entendia as necessidades de suas clientes, quebrando qualquer barreira preconceituosa. Além de vendedor, ele tornara-se amigo de seus fregueses. Com isso, ele passou a sentir-se igual a todos, e por isso, não gostava que ninguém o tratasse como um deficiente, pois ele tinha pleno consenso de que ele poderia trabalhar e desenvolver-se como qualquer outra pessoa. A vida de Bill estava começando a ficar diferente e mais feliz, e mesmo com a perda de sua mãe, ele não se deixou abater. O tempo começa a passar e com o avanço da tecnologia, as vendas começam a serem alternadas para outra maneira. Bill não acredita neste novo processo, pois ele acha que a alma do negócio e das vendas, é vender olhando aos olhos de seu cliente e não a distância. Desde então, Bill resolve sair da empresa, e no fim, acaba por voltar.
O filme nos traz uma mensagem para refletirmos sobre os diversos preconceitos existentes em nossa sociedade para com deficiente, seja ele auditivo, visual, físico ou psicológico. Mostra-nos que apesar de possuírem estas anomalias, qualquer deficiente é igual a qualquer outro ser humano, ou até mesmo melhor. Não devemos julgar ninguém, não devemos duvidar da capacidade do próximo, mas sim, devemos aprender a conviver com todos, e construirmos uma sociedade mais justa e igualitária.

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